Ir direto para menu de acessibilidade.

banner suporte cfp

 

Página inicial > Últimas notícias > Professora do CFP/UFCG será a primeira mulher paraibana a ocupar uma cadeira na ABLC
Início do conteúdo da página

Professora do CFP/UFCG será a primeira mulher paraibana a ocupar uma cadeira na ABLC

  • Publicado: Terça, 14 de Maio de 2019, 18h05
  • Última atualização em Terça, 14 de Maio de 2019, 18h05
  • Acessos: 1217

Posse acontecerá nesta quarta-feira, dia 15, no Rio de Janeiro

Reduto eminentemente masculino durante muitos anos, a Literatura de Cordel vem ganhando representatividade no universo feminino, entre cordelistas e pesquisadores. Prova disso é a professora e pesquisadora Rosilene Alves de Melo, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que a partir desta quarta-feira, dia 15, passará a ser a primeira mulher paraibana a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC). A solenidade de posse acontecerá na sede da ABLC, localizada no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro.     

Lotada na Unidade Acadêmica de Ciências Sociais do Centro de Formação de Professores (CFP), campus Cajazeiras, a professora Rosilene acumula cerca de três décadas de pesquisas na área da Literatura de Cordel no Brasil. Autora de diversos estudos e projetos de fomento ao cordel - a exemplo da criação da primeira cordelteca do CFP -, Rosilene foi agraciada com diversos prêmios nacionais e internacionais por seus trabalhos. Em 2018, a professora redigiu o dossiê de registro da Literatura de Cordel como Patrimônio Cultural do Brasil, tendo coordenado a equipe de pesquisadores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que realizou o inventário do cordel brasileiro.

Na ABLC, a professora ocupará a cadeira pertencente ao folclorista Câmara Cascudo, destinada àqueles que contribuem para a pesquisa e difusão do cordel no Brasil. “Atualmente, a ABLC tem feito um esforço para acolher, além dos poetas, todos aqueles que trabalham cotidianamente pela difusão da poesia em versos no país. Este convide me deixou imensamente emocionada, feliz, honrada e grata. Espero fazer mais ainda pela difusão desta poesia que já foi tão discriminada no Brasil e agora, graças à luta dos poetas, começa a conquistar maior reconhecimento”, declara.

(Ascom UFCG)

registrado em:
Fim do conteúdo da página